II Simpósio da Saúde da Uniguaçu encerra semana com cerca de 1000 participantes

De 24 a 28 de abril, o evento contou com 82 minicursos e 18 palestras

O II Simpósio da Saúde, ocorrido de 24 a 28 de abril, contou com cerca de 1000 participantes em 82 minicursos e 18 palestras. Com o tema principal “Doenças Crônicas não Transmissíveis (DCNTs): uma visão multiprofissional”, os sete cursos de saúde realizaram uma semana repleta de atividades e profissionais que mostraram a interdisciplinaridade do assunto.

O evento contou com a presença do vocalista da Banda Nenhum de Nós, Thedy Corrêa, que falou sobre “Soluções Criativas”, contando várias histórias da banda e suas experiências sobre trabalho em equipe, criatividade e gerenciamento de crises, fazendo a abertura oficial do Simpósio. “Façam suas vidas um ambiente criativo e estimulante para viver, para trabalhar, para que sejam profissionais felizes no que cada um faz. Acho que a criatividade é uma ferramenta poderosa para isso e é um meio para a gente ser feliz, fazer o que a gente gosta de uma maneira criativa”, aconselha o palestrante Thedy Corrêa.

Outro momento chave do evento foi o talkshow realizado com vários profissionais, gerando um debate sobre o tema principal do Simpósio, as DCNTs. A conversa sanou dúvidas de acadêmicos em um bate-papo interativo com profissionais que mostraram a sua visão sobre o assunto.  “Nossa proposta foi colocar a vivência profissional de diversas áreas médicas: nutricionista, psicólogo, preparador físico, entre outros. Teve uma troca de experiência profissional e teve uma participação muito grande do nosso público acadêmico buscando o seu futuro profissional. Ele perguntou, questionou, foi uma discussão, uma conversação entre profissionais e acadêmicos”, comenta a presidente da comissão organizadora, professora Silmara Brietzig Hennrich.

Para fechar o evento, os acadêmicos assistiram um show de stand-up. A semana de saúde integrou acadêmicos de Biomedicina, Educação Física, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Nutrição e Psicologia, com palestras que abordaram várias doenças e formas de tratamento dentro do assunto principal “Doenças Crônicas não Transmissíveis”. “Quando pensamos no tema do Simpósio, a nossa expectativa era alcançar o maior tipo de público. O simpósio não se preocupou apenas na parte técnica, mas também de trabalhar a humanização”, comenta a presidente da comissão organizadora. “Mostramos aos acadêmicos que ele precisa conhecer do processo saúde-doença, que ele precisa conhecer o tratamento, mas, também, precisa aprender de ‘ser humano’, entender o próximo, aplicando isso em um tratamento, voltado para a cura e pensando sempre na prevenção”, acrescenta.

Durante o Simpósio foi realizado um levantamento rápido e as ideias para o terceiro evento já começam a ser discutidas para 2018. A cobertura completa do evento está disponível no site www.uniguacu.edu.br.