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Acadêmica participa do III Congresso Brasileiro de Bioética e Bem-estar Animal

28 ago

O Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV), em parceria com o Laboratório de Bem-estar Animal (LABEA), da Universidade Federal do Paraná (UFPR), organizou o III Congresso Brasileiro de Bioética e Bem-estar Animal. O Congresso foi realizado em Curitiba-PR, no período de 05 a 07 de agosto de 2014, e reuniu cerca de 700 participantes e palestrantes nacionais e internacionais, provenientes de importantes universidades e centros de pesquisa em nível nacional e mundial, que são referência em suas áreas e abordaram temas como bem-estar de animais de produção e de laboratório, bioética, entre outros. O Congresso Brasileiro de Bioética e Bem-estar Animal é o principal evento científico da América Latina na área de bem-estar animal.
 

“O enfoque principal deste evento é o são os animais, é por eles que estamos aqui reunidos nesse evento”, diz a Médica Veterinária, PhD e Pós-doutora Carla Forte Maiolino Molento, integrante da Comissão de Ética, Bioética e Bem-estar Animal, do CFMV, e presidente da organização do Congresso.
 
“A oportunidade de participar do Congresso Brasileiro enriqueceu meu conhecimento acadêmico, e mostrou que com diretrizes e bases científicas é possível desenvolver projetos inovadores visando o bem-estar dos animais”, diz Allys Guerra de Farias, acadêmica da Uniguaçu, participante do evento.
 

Um dos maiores legados que o III Congresso Brasileiro de Bioética e Bem-estar Animal deixa é a Declaração de Curitiba, que oficializa a posição de seus signatários de que os animais não humanos não são objetos, mas seres sencientes, ou seja capazes de sentir dor e prazer, e que, por isso, não podem ser tratados como coisas.
 

Declaração de Curitiba
No dia 7 de agosto de 2014, durante o III Congresso Brasileiro de Bioética e Bem-estar Animal, os participantes, considerando as discussões e as ideias apresentadas, decidiram realizar a seguinte declaração:
“Nós concluímos que os animais não humanos não são objetos. Eles são seres sencientes. Consequentemente, não devem ser tratados como coisas”. Curitiba, 7 de agosto de 2014.

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