28 maio
Os acadêmicos do curso de Arquitetura e Urbanismo, Engenharia Civil e Engenharia Elétrica realizaram projetos de reformas na Igreja da Boa Morte de União da Vitória, para abrigar a sede do Projeto Social do Grupo Cáritas.
O espaço a ser construído é destinado a salas de aula e oficina de ensino culinário, além de um espaço para reuniões, refeitório e secretaria para atender e capacitar à comunidade.
Os alunos projetaram a disposição dos espaços, prevendo todos os ambientes de forma acessível, além de detalharem a parte executiva de paginação de piso, detalhamento de acessibilidade, projeto luminotécnico, projeto elétrico, projeto hidráulico e hidrossanitário e realizaram propostas de soluções internas para os ambientes, projetando um mural de mosaicos.
Participaram do projeto os acadêmicos: Alisson Pokryviecki, Eron Brayan Aiolfi, Fernanda Soares, Henrique Dransfeld, Jéssica Aparecida Horn, Jéssica Galeski, Kristian da Silva Pinto, Lorin Vieira, Luisa Gabrielli Krindges, Mylena Mattiola, Paola Cristina Krüger.
A acadêmica do terceiro período do curso de Arquitetura e Urbanismo, Luisa Gabrieli Krindges, coordenou a equipe dos alunos e comenta ter sido uma honra participar do projeto. “Desde o início, em cada visita no local e a cada pessoa do grupo Cáritas que conheci fez com que me apaixonasse ainda mais pelo projeto. Saber que o que fizemos tocará a vida de várias pessoas é muito gratificante. Ser voluntário é transformador, tanto para quem participa, quanto para quem recebe, uma vez que, a verdadeira caridade é o desejo de ser útil aos outros sem pensar em recompensa. É muito importante dar mais nosso tempo, nossos recursos, talento e dinheiro para organizações que transformam o mundo. Sou muito grata por ter participado desse projeto tão especial.”
Segundo a acadêmica Jéssica Aparecida Horn, também do terceiro período do curso de Arquitetura e Urbanismo e responsável pela organização da documentação e projetos, trabalhar nesse projeto social foi muito gratificante já que, durante todo o processo, sabiam que estariam ajudando o próximo. “Colocamos muito carinho em todas as etapas do projeto. Eu espero que ele possa ter bom uso para a sociedade.”
Já o acadêmico Eron Brayan Aiolfi, do nono período do curso de Engenharia Civil e responsável por toda parte elétrica e hidráulica necessária para a reforma, comenta também estar grato pela oportunidade de participar do projeto. “Procurei ajudar ao máximo no desenvolvimento das atividades e assim espero ter colaborado com as entidades que receberam o projeto e visam prestar um bonito serviço à comunidade. Foi um tempo de muito aprendizado e experiência interdisciplinar, espero que todos tenham ficado satisfeitos com o resultado assim como saio satisfeito com o auxílio fornecido à sociedade.”
Para professora Paula Toppel que orientou as atividades, o projeto era desafiador, com muitos pilares que limitavam o espaço, além de ser um ambiente com pouca iluminação e ventilação. “Os alunos foram muito criativos e competentes e conseguiram soluções viáveis e atraentes para o ambiente. Participar de um projeto como esse é uma grande oportunidade de vivenciar na prática a atuação profissional, desde conversar com o cliente, até a apresentação e argumentação das ideias do projeto.”
A Uniguaçu se orgulha pelo envolvimento e desenvolvimento dos alunos nos projetos sociais e está sempre aberta para atender propostas da sociedade.
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